Um foco na escuridão de uma noite fria
Tremia e dançava entre os ventos
Vagava entre árvores e o brilho coagia,
Seguia e lembrava fantasmas que tanto afugento.
Luz esverdeada de um ser pequeno
Sinaliza para o destino breve
Da atenção que vive querendo
Espera que o censo se quebre.
Inimigo do dia e das estrelas solitárias
Navega no imenso céu da obscuridade,
Sinaliza o mistério por toda a cidade
É a presa das pragas aviárias.
Vaga-lume que guia olhos confusos
Dos loucos mestres do engano
Soberano, vigia os que lhe fazem de estudo
Do brilho noturno continua esverdeando.
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