Hábito, eu habito.
Ser hábil hoje,
Não havendo histeria
Na estória habitável dos homens.
Hálito, tu tens soprado pelos seis cantos de preces.
No escárnio de sombra flutuante,
Dos ventos oriundos de superfície cortada por hélices
Em mão cintilante de criatura operante.
Um, dois, três... Sinais
De tríade santíssima! Tu almeja em suspiro fervoroso,
Na progressão de passo religioso
No receio recorrente de pecados fatais.
Quando chega o arrebol de retinas afiadas
Em cálculo criador dum paladino opalino,
Meticulosamente em nimbus e guaritas passadas
No globo desatento dum menino.
Nos passos de metamorfose mefistofélica sucumbida
Sendo antropofágico sete vezes por semana,
Nas substâncias que atravessam fétida ferida
O verme oroboro da dignidade humana.
Para o vigésimo primeiro... Que pereça
Na geração errante! Que Dalí coloriu em verbo dantesco,
Os traços que marcaram todo um rosto grotesco
Até as eras augustas de quimeras que o homem mereça!
Talbert Igor