Quando tu apareceres distribuindo belos sorrisos,
Direi que não sou o mesmo.
Aprendi a olhar o céu e ver estrelas problemáticas.
Fitei-me por vento e lembranças,
Tempestades já não me paravam... Nem chuviscos desatentos.
Quando tu apareceres caminhando pela rua
Contarei distorções em sonhos,
Medos verdadeiros e verdades duvidosas.
Chegará o dia em que verás a poeira sobre meu corpo
E a matilha cortando bairros inteiros.
Quando tu pisares no território
E eu já não tiver ao teu alcance,
Não chores nem cuspa angústia em seu peito.
Fique com histórias dos dias terceiros
... Das terças de brisas marítimas.
Talbert Igor
Nenhum comentário:
Postar um comentário